Não há medo
no meu coração
O silencio
predominou
Mas quando
anoitece
Ventos
formam o furacão.
No escuro
eu me vejo
No espelho
da alma
No espelho
das ilusões,
Onde tudo é
falso.
As tuas
cartas eu enterrei
Junto com
os meus sentimentos
As tuas
fotos eu rasguei
Junto com
os nossos momentos.
Acabou,
Acabou
querida
Te enterrei
em vida,
Esquecerei
da tua ida
E a tua
face partida.
Patrick
Pinheiro
02/05;2013
Amei o poema, diz muito do que sinto nele ... Parabéns
ResponderExcluirNem sempre o que acaba precisa ser esquecido. Mas entendo que em determinadas situações é essencial.
ResponderExcluirAbraços Patrick!
Olá patrick
ResponderExcluiresse seu texto me identifiquei
enterrar o passado mas não o passado e sim aquele passado.
escreveu muito bem novamente
^.^
forte abraço