
Será que eu
poderia?
Poderia
expulsa - lá?
Se pudesse
já teria,
Mas eu
quero ter – la.
Como eu
poderia?
Não posso
mandar lá ir.
Teus olhos
são incomuns
Quem
poderia resistir?
Ó Fúria! - Ora
de alguns,
Agora és só
minha!
Amargas
lembranças da sua voz.
Do meu
corpo, sangue a escorrer,
Dentro de
mim uma fúria feroz
E a vontade
de perecer.
Eu sou
mortal, e eu sou mortal!
(porque
essa fúria não passa?)
E você me
deixou fatal!
(porque
esse ódio não passa?)
Odeio esse
olhar infernal!
(porque
essa raiva não passa?)
Perdido em
um pesadelo horrível:
A vida e as
pessoas conspiram contra,
Nem um
“momento sorriso” é possível
E a
felicidade não se encontra.
Sim! Real é
o meu desejo por sangue!
Afogar – te
– ei em teus próprios gritos
Empurrarei
minha vida sob teus olhos
E
descansarei sobre a tua lapide.
Patrick P.
de Souza
25/10/2012
#Foi a primeira vez que tentei escrever com Fúria e Ira.
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